De cada báculo
De sorrisos ela e avolumava,
Ser escapos de suas agouras,
E como o homem se e apoderas,
De riqueza como o ser alfava.
E cada báculo dói uma dor,
Mesmo o sentimento for,
E de ilhargas e momentâneo,
Ter um ardor ser espontâneo.
De cada verso se auto e adestra,
E ser o bem que lhe resta,
De palavra sensata e festa.
E com caridade se faz e não erra,
De sermos abençoados por Deus,
E como deixarmos corpo seus.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 04/10/2020
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