O amor devotado por um turista. Viver de turismo. Ser devoto e de visitar tal e ou este local. E viajemos por São Paulo pela catedral da Sé, pelo parque do Ibirapuera, pelo Horto Floresta, pela Pinacoteca de São Paulo. Passeemos pelo Museu de Artes de São Paulo o MASP, pelo zoológico ambiental, pela USP conjuntamente com o Instituto Butantã. Temos diversas áreas na Cidade Universitária como uma das duzentas maiores faculdades mundiais. Podemos passear de bicicleta pela USP e até fazermos uma boa caminhada tudo livre e sem pagar nada por isso. Temos o Observatório municipal, temos a Represa Billings, temos a Cantareira e o Pico do Jaraguá como bons lugares a se visitar. Podemos passear pelo Pátio do Colégio, o Anhangabaú, o viaduto do chá, os principais metrôs como as linhas azuis, as vermelhas e as verdes. Passeemos com vontade de trazer uma lembrancinha de tal este ou aquele lugar. Podemos visitar a cidade de Itu com seus objetos grandes. Podemos ir a Campos de o Jordão curtir-se um bom inverno. E podemos ir às praias paulistas como Santos e Guarujá e tomarmos um bom banho de mar com aquela água salgada e gelada. E comer-se uma sardinha frita e um bom camarão. E vamos a um restaurante de frutos do mar e degustemos a comida local. Passeemos de curtir umas ondas de surfe mesmo não sermos profissionais e fiquemos com a água até perto da barriga para não afogarmos. Podemos passear e alugar um Jet-ski por algumas horas ficando em torno de cem e alguns reais. Quando voltamos da praia ficamos bronzeados e as mulheres fazem uma festa pelo corpo todo bronzeado e que agrada os maridos e ou companheiros. Já as crianças na praia são boas deixa-las com uma etiqueta no pulso para identificar caso se percam na localidade. E sempre ficarmos de olho nelas. Se corrermos numa praia é bom, todavia ir de ponta a outra ponta é sensacional. Tiremos fotos no hotel que estamos. Usemos a piscina com modéstia e cordialidade. Façamos um tour pelo arredor de onde estamos. E compremos lembrancinhas como um pequeno barquinho de brinquedo feito de madeira. Compremos um cortador de unha numa loja, conchas arborizadas, doces caseiros feitos em algum local. E compremos roupas locais para ajuntarmos uns aos outros. Antes de voltarmos para a capital façamos um sarau com música e cantos luares em uma noite no local. E joguemos um futevôlei para harmonizar os familiares. O turismo não é somente se deslocar de um lugar a outro, contudo demonstrar que qualquer lugar pode ser rica fonte desta arte a do turismo. E quando chegarmos aos lares descanse com um banho demorado para tirar as areias dos pés e corpos. E quando formos de novo a praia jamais deixe de recolher seu lixo individual e dar-se o correto destino: a reciclagem. E cuidemos uns dos outros com harmonia interior. E cada sentido da ida e da vida é concorrentes cada um com sua localidade. E sejamos felizes quando alguém nos disser: sinto-me muito bem.