Como velejamos
O barco estava a se naufragar,
Como raízes de cada ventura,
Dedicando o amor e loucura,
De coerente vez o ser andar.
Como velejamos ao ocidente,
E termos silenciosos amores,
De cada perdão sempre rente,
E simples assim ser esses e ores.
De camisas vestidas e ardis,
E esse sempre pede bis,
De cama e mesa e janta.
E como a voz e a amar canta,
De contiver coerente séria,
Seria a minha dessas veria.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 03/10/2020
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