O emano amor como salitre,
E cada chá de mentes mire,
O querer vencer se lisonja,
E ser página como uma monja.

O querer vencer sendo honesto,
De irradiar como ser manifesto,
De vencer toda flamula,
De pecados de dor e gula.

De irradiar sermos conjuntos,
De como sermos seus muros,
De agouros e de seus tesouros.

O querer é também o padecer,
Como fossem durar seus louros,
Aqui se vale cada amanhecer.