De como o baluarte
Como remamos a cervical,
Dir-se-á doravante dores,
E meandro do olho sinal,
Para entendermos e ores.
De como o baluarte feres,
De simples sermos autores,
Um livro chamado de Vida.
De ombro amigo como lida.
E de ser coniventes calores,
E cada dia faz e se acertas erres,
Concernidos de fores serdes.
De calores e de ouvirmos modas,
E dentro de todas nossas notas,
E simples como passos corriqueires.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 30/09/2020
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