Como máquina conta
O computas como as falhares,
De um bom jogador de xadrez,
Fazendo o sucesso de milhares,
Com concorrendo suas vezes.
Como a máquina sem importa,
De como a maquina se conta,
E ermos derivares de talento,
Um diploma para o cata-vento.
Cerceando como a alma solta,
Sentimentos de querer e volta,
E de aqui não se tem resposta.
De amar o dorso e toda a costa,
De como consertar a máquina,
E aqui o medo não se imagina.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 29/09/2020
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