De cada fábrica urgires
O corpo e a seu ser vontade,
De amar cooperado arde,
E sentidos que indo o tarde,
E começar indo pela verdade.
De cada fábrica bossas novas,
De socorrer entes as polpas,
De coração e não mentes,
De irizar como os presentes.
De sair de um ser ferimento,
Doer dor dói como sentimento,
E dedicam vozes ulteriores.
E como chamar vossas dores,
Doravante vivo e em calores,
Dedicar-se como serem ardores.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 26/09/2020
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