Som do soneto
Espasmos de uma voz gora,
E adiante vamos onde for,
E de cair-se como a flor,
E dadivares o ser o agora,
Som do soneto uma vez,
Pela estrada do seu caminho,
Fazer a ela bom armarinho,
E como feres cada um dez.
O caminho de sua ultra e voz,
Derivadas suas vozes crerem,
De cooperar como o arroz.
De palavras como o cerne,
E pedirmos como o cerrem,
Cada serena face que a carne.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 25/09/2020
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