De cada ora passada
O trevo de sua fã alçada,
De cometer mesmos seres,
De cometer como os simples,
E conseguires como alerda.
De cada ora passada ser,
Momentos seres o pobre,
De cair como passo nobre,
De crer que pode se ver.
O trevo tinha três e quatro,
Folhas de passes errados,
De um cerne dos amados.
De consertar como alados,
Fechar a cada volte os lados,
E cada um entra cada antro.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 22/09/2020
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.