Samantha era feliz e virginiana. Tinha tez morena, olhos castanhos, um metro e oitenta e oito de altura e era jogadora profissional de basquete. E era cestinha e basquete e pontuava no mínimo trinta e seis pontos de cesta. E não casara e ficara para titia. E quando tinha seis anos começou a jogar basquete graças à ajuda do tio que também era jogador profissional. E cresceu em graça e santidade. Aos nove ela entrou para a seleção paulistana de basquete para a categoria oito até dezesseis anos. E fizera todos os ensinos desde o maternal, fundamental, médio e superior se formando em educação física. E fizera até pós-doutorado na área pretendida querida. E ganhava cinco mil reais com a profissão. E fora da seleção brasileira de basquete por quinze anos decorrentes. Ela visitava os pais todos os finais de meses e era felicíssima em ser cristã. Cria em Jesus Cristo e Nossa Senhora como seu baluarte e de seu estandarte. Samantha era uma mulher especial. Quando pequena pegara uma doença: a caxumba e tratou da doença por três semanas sem parar. Simplesmente ela era muito saudável. E quase namorara um rapaz chamado Elias, mas nada deu certo, pois ele era homossexual. E chorou isto muito tempo e prometeu nunca mais se namorar ninguém. De cada mover de lábios pressurosos de que somos amados por alguém Samantha sabia disto. E tentou pela última vez namorar outro rapaz agora com trinta e nove anos concorrentes. E o pretendente se chamava Joaquim que tinha quarenta e dois presentes. E deu certo. Casou-se com a idade de quarenta ela e tiveram dois filhos naturalmente sem inseminação artificial. O primeiro filho se chamava Calmo e o segundo filho se chamava Eleaquim. E os dois filhos também fora jogador de basquete e foram-se felizes. E fizeram assim como a mãe faculdade de educação física com direito a doutorado. De cada sentimento sentido Samantha era virgem antes de se casar e os filhos também se casaram virgens. E o marido Joaquim também se casara virgem. E Samantha era feliz por ser cristã e dava dizimo para sua igreja mesmo na época de pandemia de corona vírus, e usavam álcool em gel e máscaras todos os dias. Joaquim tinha um talento a mais: era um bom músico. E dedicava as horas em casa a tocar violão, teclado e guitarra. E compôs muitas músicas chamadas: amo-te por demais. A outra: sou teu amor. A terceira: jovem amor sadio. E compôs com sua banda os quatro: bateria, guitarra e vocal, baixo e teclado. Era quatro a banda e serenas faces singulares. E a banda se chamou: os inventores. E Samantha era do signo também de virgem. E Joaquim era peixe, já o filho era capricorniano e o outro sagitariano. De cada mover e cada dor e amor um semblante apaixonado por Deus. Samantha era linda, de olhos singulares, bustos enormes, cintura de modelo, calçados tamanho trinta e nove e super. Feliz. E cada sentimento e cada vida a jusante. E como fazer um concurso a vida dela sempre difícil e sempre contente em se vencer.