E cada ora passas
O continente de sermos veniais,
De atingir com o sereno versado,
E esse iludir cooperando alado,
Sermos sempre como os sinais.
E cada ora de se sentir alado,
De ser um homem ser corrompido,
De cada ora orando sermos lido,
E de cada fomento se ado.
De cada ora passas passam,
De cordiais como o repassam,
O vértice de um é ósculo,
De fazer amar como século,
De dedicarmos tua virgindade,
De amar como quem incolumidade.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 21/09/2020
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