O quebrar de um versículo,
O nada de se fazer o querido,
Fez bem ele ter se nascido,
E como fosse o seu espetáculo.

Como te amo te faz amarei,
Nada mais odre o seu querer,
Como ainda o vem e entender,
E vergonha não mais o terei.

Refrão
E com cada vontade sena,
De almas como pequena,
E cada vista e a ser acena,
E como o silvo que Atena.

O amor de um ser unívoco,
E de como sorrir um soco,
De cada hora se pavimenta,
A vida sincera se apimenta.

O querer ser o seu namorado,
De crer de quer ser seu amado,
De cada detiver a sua entente,
E diferir como fosse diferente.

Refrão
E com cada vontade sena,
De almas como pequena,
E cada vista e a ser acena,
E como o silvo que Atena.

Como o sucesso da novela,
De maior amar como cela,
De versos como a tangente,
Mesmo o corpo de gente.

O sereno amor se faz,
Alentada no que se traz,
De cada idílio que vás,
E como sereno se, mas.

Refrão
E com cada vontade sena,
De almas como pequena,
E cada vista e a ser acena,
E como o silvo que Atena.