O corpo amado dela
O consciente se faz planta,
De cada cerne dor dormente,
E com um creme descendente,
E de cada hora uma giganta.
O corpo amado por bela,
O corpo amado sendo ela,
Serenatas de vozes coerentes,
De surgir o afeto de concorrentes.
O corpo amado como fosses,
De cada momento precipício,
E o momento se faz poente.
E mesmo assim rapaz doente,
De crivos de tiveres lugares,
De caatingas e matas ciliares.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 16/09/2020
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.