Ela e sempre faz e anela
Com vinte e dois anos ela corria a fazer a vontade de Deus. E crescia em graça e santidade e era freira. Entrara para o noviciado com quinze anos depois de ter feito o ensino médio. E fizera três faculdades de teologia, filosofia e história pagas pelo convento das irmãs da caridade. De cada hora de aprendizado dava glórias a Deus por ser freira. E chamava-se Euclidiana de fomento coração dadivosa. E saíra de casa ao quatorze anos pelos pais que não tinham como sustenta-la na época. Foi mandada para o convento das irmãs menores da caridade e foi fiel a Jesus até seu fim. A madre superiora se chamava Feliciana e gostava de ajudar muito essa menina. Tinha Euclidiana a função de lavar as roupas de todas as irmãs e de ajudar na cozinha que tinha vários afazeres diários. E ela dava aulas nas horas de folgas e lia devagar a Bíblia para degustar sincera e com amor a palavra de Deus. E rezava o terço todos os dias às cinco da manhã depois de um banho quente de oito minutos e tomava o café da manhã as seis e participava da missa diária às sete da manhã de segunda a sábado e aos domingos a missa era as oito da manhã. Euclidiana era feliz e por ser freira também. Ela e sempre faz e anela. Ela se tornou escritora de livros cristãos católicos e de fomento nacional chegaram seus escritos sinceros e de votos castos. E teve um sucesso muito grande fazendo lives de músicas suas para ajudar financeiramente o convento. E duas vezes por mês se apresentava em shows para ajudar as irmãzinhas e era feliz. Costumava se confessar a cada quinze dias com o padre Álvaro seu confessor e abade do convento. E Álvaro era padre já a vinte e sete anos a completar e nascera em agosto de anos atrás. E Euclidiana era feliz por ser católica e freira. E os pais dela Juvêncio e Anafara foram bons pais a partir de certo delimite. Eles pediram perdão por ter abandonado a filha de três a caçula e os dois irmãos mais velhos o Clemente e o Anestesio sempre a amaram mesmo na situação de pobreza que viviam por muito tempo. E Euclidiana era sincera e singular e era muito bela de corpo e mente e chamava a atenção dos rapazes de sua rua e bairro. Ela era do signo de virgem e fazia aniversário dia vinte e dois de agosto cada ano seguinte. Ela pegara uma pneumonia severa e ficara no hospital por dois meses entre a vida e a morte. E as freiras rezaram todos os dias pela cura dela. E com setenta e sete anos ficou quase ir-se ao paraíso. E escreveu livros mais ainda de portento pessoal. E foi condecorada com o titulo de benfeitora católica com os livros que compôs. De cada momento passado uma glória. O padre Álvaro foi dar-lhe considerações e de como se situar melhor sua fé. E Euclidiana não perdera jamais a virgindade. E ao contrário de meninas da idade dela já perderiam a castidade, mas ela se manteve fiel a Jesus sempre. E o corpo dela era de Jesus a dizia e nada de fornicação e nada de se entregar a nenhum homem somente Cristo e Senhor como seu esposo. O corpo e a alma se perdem e se acha como sempre ser.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 14/09/2020
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