O ocaso
Ser sincero que pode simples,
Montar como uma banda,
E alcançar como a demanda,
E de seres mais ser humildes.
O ocaso de ventos agouros,
De tormentas como refugos,
E de corpo são e os tesouros,
De imanar como os amigos.
O ocaso dela se fazer poente,
Serena voz que não atormente,
Simples voz como ser quente.
E cada palavra não se sente,
E algo animador como fermente,
De cada ilharga de quem ente.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 09/09/2020
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