De cada inverno
Com o ungido amor perdoar,
Alegrias aqui e também lá,
E fazer do universo oxalá,
E de ser como nosso doar.
De cada inverno se jacta,
E passas de quer e reata,
De cada voz como o inverno,
Fazer da vida um interino.
Agora já se faz um argumento,
Mas as flores são surgimento,
De cada mensagem o grito.
E simples assim como aflito,
O corpo e a copa se adjacente,
E cingido amor como o quente.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 07/09/2020
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