De cada degelo social
E de cada hora sem precedentes,
Somos o cantor dos singulares,
E ermo notar como fossem lares,
E de cerne de todas as sermos valentes.
De cada degelo sócio natural,
E com cada voz se quaresma,
E se sentir como fosse resma,
Como ser uma alma que atual.
De cada degelo com sensacional,
De cada vontade com ardorosa,
E quando o amor de uma rosa.
De cada uma rósea como adicional,
De cada ora de suas doces frases,
E simples como fossem ardores.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 06/09/2020
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