O amor se perdoador
Como o verso que ardor,
O emergido como prior,
E alimentando toda dor,
E fazer de lá algo e pior.
O amor se perdoador vente,
E sabor de chocolate quente,
E mulheres são mais faladas,
E oras pazes como fasciculadas.
Refrão
Com cada orada suas antenas,
De latente somos como acenas,
De cada ora como as canetas,
É ter-se saído das santas placentas.
De um universo de decidires,
E não mais para Deus mentires,
E todas as verdades se disserem,
Com cada momento se e virem.
O corpo e o seu crepúsculo,
Como fosse um todo acúmulo,
E de cada vontade se e seres,
Se simples como se quiseres.
Refrão
Com cada orada suas antenas,
De latente somos como acenas,
De cada ora como as canetas,
É ter-se saído das santas placentas.
O corpo de todas as chagadas pazes,
De inúmeras bossas alardes,
De cada história se cândidas,
O amor como fosses cálidas.
E cada vontade de tiveres,
Como assim o verso erres,
E de hemes como suplantas,
E cada página como plantas.
Refrão
Com cada orada suas antenas,
De latente somos como acenas,
De cada ora como as canetas,
É ter-se saído das santas placentas.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 06/09/2020
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