Somos um povo com cultura. Somos um povo com educação. Somos um povo com realização. Assim a cultura se começa preservando nossos bens materiais e educando nossos filhos e filhas. No cerne da educação brasileira a cultura se insere na vida humana. E como somos a preservar nossos patrimônios históricos se enseja conosco. De casa em casa preservamos nossos costumes como brincadeiras nativas como pega-pega, esconde-esconde, amarelinha, jogar damas e até jogar xadrez. E somos convidados a preservar essas brincadeiras com nossos pais e filhos e filhas. A cultura se começa também estudando com livros infantis como exemplo e depois partindo para livros de portento adulto. A chama que ativa nosso intento de preservar e passar cada cultura nativa e estrangeira. Como cultura estrangeira tem o cerne para atividades estrangeiras entrarem em nosso país. E escutemos uma música brasileira, e escutemos uma música estrangeira. Estudemos livros internacionais e nacionais. Preservemos nossa cultura premiando escritores nacionais. De cada parte a cultura é um nosso lar. Com cada serenidade de que educando é que se vence na realidade. E somos estudantes educadores de arte e escrita. Para ser escritor não se precisa de talento, mas sim de precisão e eficácia. E quando se escreve seu primeiro livro se contente no conteúdo não no preço pago. E com livro pronto quentinho para ser publicado se faz a publicação numa editora grande ou mesmo pequena. De cada sensato horizonte que escrevemos a história de nossas vidas o livro se consume. De cada cultura organizacional de pertencermos ou não ao mundo da escrita o semblante se insere contumaz e eficaz. Cada estudante pode escrever um livro basta se quiser. E não precisamos plagiar e sim somente deixar a mente criar e sermos honestos conosco mesmos. De cada dez autores três fazem sucesso, pois o mercado literário ainda é fraco aqui no Brasil. E o Brasil é um país que lê no máximo três livros por ano algo bem distante e triste. Países estrangeiros leem no mínimo dez livros anuais. E se aumentarmos ler um livro por mês superarão as leituras anuais dos países desenvolvidos. Precisamos baixar o preço de todos os livros para mais pessoas puderem comprar ler e se entreter. E somos a favor da black Friday dos livros onde pode se comprar mais com preço justo. E com mais cultura mais momentos sociais. De cada caráter de leitor somos afeitos ao prazer e de se ler. E acabemos com o analfabetismo e o analfabetismo funcional, pois é grande esse número no Brasil. E apenas quinze por cento do povo brasileiro não é analfabeto funcional. Precisamos mudar essa vertente na humanidade, pois se exige que mostremos ao mundo nossa coragem em estudar. O que a cultura é para nós é se inserir no mercado de trabalho. E somos convidados a correr com metáforas de paz e eufemismos de resiliência. De cada cultura sincera somos a cultura do país e também do nosso mundo.