De roer de se sentir verso,
O amor devoto de um virgem,
E fazer dessa coragem ero, isso,
E ser ela como fosse vertigem.

Lâmpada do amor sinceridade,
De amar a ela como competência,
E de ser vontade e verdade,
E fazer daqui nova ciência.

Refrão
O querer e de seu coração,
O amor se cala e se consente,
E de cada voz como reação,
E quer seja como o presente.

O amor de um homem pedinte,
E fazer dela como um ouvinte,
E cada ora orada as orações,
De fazer ela como suavizações.

De cada escutar seus pensamentos,
De fazer idílios e de suas éclogas,
A amar sempre como se vagas,
De sentir se serena as ilhargas.

Refrão
O querer e de seu coração,
O amor se cala e se consente,
E de cada voz como reação,
E quer seja como o presente.

O que surge em cada solidão,
Vamos o corpo se aumenta,
Como sozinho com complexão,
De amar como fosse venta.

De cada hora uma sonata,
Amar a ela com jovialidade,
De ser como a paternidade,
E esse ser a página grata.

Refrão
O querer e de seu coração,
O amor se cala e se consente,
E de cada voz como reação,
E quer seja como o presente.