E cada voz sibilar
O soneto se começa ventre,
E doce como fossem mel,
E também queremos o céu,
E de se servir como Mestre.
A cada voz sibilar fremente,
Não precisa badalar adente,
E de coriscos e bossas novas,
De alegria se ver e provas.
De cada voz como o quente,
E desejando ser evidente,
E de maior amor concorrente.
De sibilar como se ouvem, ente,
Cada voz em uma frase,
E como seguir cada crase.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 31/08/2020
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