Sonetos de pazes
O pai reconhece seu unigênito,
A mãe intercede pelo filho,
O irmão pede um ser aflito,
De partilhar cada bom milho.
Sonetos de pazes se domesticam,
Como palavreadas vozes silenciam,
As pazes se veem por rezando,
E o outro lado de ser ajoelhando.
Deus reconhece seus pupilos,
De correres como os trios,
De cada hora seus arredios.
Com uma mulher ter filhos,
De cada volver cada voz,
E ser da Virgem Mãe até nós.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 31/08/2020
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