Como cai cada orvalho
Com sente cada ser ente,
Mesmo como fossem hirtos,
E de estarmos como aflitos,
E sentir como quem sente.
Como caem todos os se o carvalho,
De mostrar horas e passes,
E simples ser nossas vozes,
E como trilhar o verso alho.
Refrão
O querer como se faz colocando,
De servir como o servo das,
De como o verso se a paz,
E como assim o vento anda.
O corpo e cada aventura,
E ela e ele se fazem e amam,
Cercear como que a cura,
E de manhã se faz e emanam.
De cada hora se faz presente,
De ilhargas de seus entes,
E relva de sua vontade sente,
E começamos como quentes.
Refrão
O querer como se faz colocando,
De servir como o servo das,
De como o verso se a paz,
E como assim o vento anda.
O amor de um ser sensacional,
O perdão vem com o pecado,
E fazer-se do horizonte e alucinai,
De ser como fosse ser alado.
De cada voz que ventre ecoa,
De fazer uma pessoa por boa,
E simples de cada momento,
De radiosos servos do tormento.
Refrão
O querer como se faz colocando,
De servir como o servo das,
De como o verso se a paz,
E como assim o vento anda.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 31/08/2020
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