De cada amar
De cada serenata de dois,
Galgando seres e simples,
E de sermos com ias meares,
De coragens como depois.
De cada amor como pai,
De tudo aqui vem e se vai,
De cada Universo e se doloridos,
De cada universo de e doidos.
De cada vontade se adquire,
E sermos como ser se gire,
Sermos como o universo.
E de ser como ver verso,
E de cada hora resfolega,
E torna a visão como cega.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 27/08/2020
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