De cada organismo com vivo,
De serena dor como convivo,
De sair daqui e se crivo,
De coragem de cada uivo.

Se como for o maestro,
De cada ora de infesto,
De cada ora de atesto,
E ser como se efêmero.

Refrão
Como o silencioso maior,
De cada ser como silencioso,
De amar como ser abridor,
Ede cada voz como ocioso.

O querer ser como volve,
E coragem e que envolve,
De todas as ornais que move,
E de cada ser se remove.

E de cada sentido sereno,
E de ser assim como pequeno,
E fazer como seu aceno,
De cativar como o duodeno.

Refrão
Como o silencioso maior,
De cada ser como silencioso,
De amar como ser abridor,
Ede cada voz como ocioso.

O que fazemos cercadas,
E de oras como amadas,
De cada ora de cerceares,
De cada vintém escalares.

De cada ora e oradas ações,
De cercar como situações,
De cada ora como ornadas,
De todas as serenas o adias.

Refrão
Como o silencioso maior,
De cada ser como silencioso,
De amar como ser abridor,
Ede cada voz como ocioso.