Os sentidos vivos
E ermos de seus corantes,
De dar-se como os versos,
E de cada ronronar erros,
E o ombro dos amantes.
Os sentidos como vivos,
Se remando aos crivos,
Serenata de suas alegrias,
E sermos como ventanias.
De cercear como doninhas,
E voa com as andorinhas,
E de ser como os ativos.
Ede cada ora que serenos,
De cada ora como orada,
Cada palavra já sagrada.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 25/08/2020
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