De cada morada
De organelas de sublimares,
O cerne se faz sempre tez,
Como fantasias de creres,
E sermos como seus lares.
De cada morada um juvenil,
Amor recôndito de arredio,
Valendo orientar mais de mil,
Oras orações em cada brio.
De cada morada se recente,
Como se pentear com um pente,
Seremos hoje como ardores.
De arribadas as suas vozes,
De cada ora de suas orações,
De cada momento e reações.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 16/08/2020
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