De vezes amores
O coração o corpo o ventre.
Sejamos uma santa compaixão,
De cada um cada um entre,
De fazer essa dura a paixão.
De vezes que aqui balouças,
Como fossem esses ventos,
E limpar mesa prato louças,
E de libertar todos os lentos.
E cada ser como missionário,
Um amor santo profilático,
De adiante somo o único.
De fazer cada um visionário,
Não mais irromper em falta,
Como o sereno em alta.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 11/08/2020
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