De cada poente um ser
Começamos com a audácia,
De enraizarmos como fosses,
E de remédios como doces,
De alegria como fosse falésia.
E de cada poente se faz,
De corajosos seus ultramares,
Consequências de dás,
E sinérgicos vão aos altares.
De cada poente um semblante,
Como o sentido por ventura,
E de cada sentido de sutura.
E como agires o seu movimento,
E esse amar como alimento,
Descerrar como cada adiante.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 06/08/2020
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.