Com o silêncio de arredio,
O amor serenado e se hirta,
De casa o amor se conflita,
E com singeleza e brio.

Como pelo seu sucesso,
De culminar cada elo,
De passar com regresso,
E de manteiga e gelo.

Refrão
Como o sereno de amores,
Não quis mais suas mentes,
De vários filetes de dores,
E tudo o que se faz sentes.

O que é o que representamos, fazem,
De cada vontade de ser,
E todos mandares que cercassem,
De corredores e de quer.

De cada serenidade vertente,
Como o silvo do esse volver,
E de fazer sua voz remetente,
E abrir a mente e desenvolver.

Refrão
Como o sereno de amores,
Não quis mais suas mentes,
De vários filetes de dores,
E tudo o que se faz sentes.

O qual sentido de querido,
De ermo de cada sentimento,
De amor se faz o unido,
De palavra de cada alimento.

Serenatas de suas arvoradas,
De pazes de amor se faladas,
Sentir como o sucesso faz,
De caridade de quem o traz.

Refrão
Como o sereno de amores,
Não quis mais suas mentes,
De vários filetes de dores,
E tudo o que se faz sentes.