De cada fábrica de voz
O amo de que se faz,
De intrometer se traz,
De começas o comício,
De cada um novo início.
O ermo de uma fábrica,
E faz-se palavra única,
De cada fabrica a voz,
Com fosse até aos nós.
De feridas de derivantes,
Derivada atriz e coadjuvantes,
De todas as horas passadas.
De cada ser cernes aladas,
De cada oras de fragatas,
E indo parar nas erratas.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 30/07/2020
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