De amor sereno
O querer de meio dia,
De arroz de feijão comes,
De cordiais como adia,
De serenas que somes.
De amor sereno estás,
De cada semeado vás,
De coração subjugado,
De dar-se como amado.
De amor sereno convicto,
E ter tudo por escrito,
E ser palavras correntes.
De manhã somos coerentes,
E de cada voz abrangente,
Ser um se como evidente.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 25/07/2020
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