De cada vez uma vez
De dedicados anos correndo,
A maratona começa sendo,
Como o ludibrio das corridas,
Dores nas pernas combalidas.
De cada vez uma vez somente,
De cada hora de que pressente,
De correr como se emagrecer,
De cada ora singela de tecer.
De ornas o seus selecionados,
Como o baluarte de dedicados,
E com coração verbos guiados.
Como o somente de alados,
De cada voz os seres humanados,
De cada hora de que sinuados.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 24/07/2020
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