Com ventre materno
Sou como fosse alpargatas,
De irradiarmos as florestas,
E cingido de suas fragatas,
E não mais faz ou se restas.
Com ventre materno e paterno,
E de crescer como se inteiro,
Com ventre curar de terno,
Como o padre que mensageiro.
Com o ventre um ventrículo,
De cada ser como edifico,
E animar como seu fico.
De cada vontade se acúmulo,
E viver mais de um século,
E de ser amor e um cálculo.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 21/07/2020
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