O verso dela
Com amor de complexão,
De irradiar como fôssemos nós,
Tenhamos temor de coração,
De cada novo ver de cada voz.
Vai oh minha oh minha vida,
De irradiar como um presente,
E de compadecer como a lida,
Ser para ela menos ausente.
Refrão
Feridas de um ser sortilégio,
Ao aprender a te bem querer,
E fui enamorado com arredio,
De um pavio curto de ceder.
O corpo dela é sensacional,
Como beijos de sem gigante,
Mesmo o amor de seu sinal,
E como ermo tal arrogante.
De cada verso se subtrai,
De apoio de cada versátil,
Como hoje quero ser pai,
E de vitelos e cada ser vinil.
Refrão
Feridas de um ser sortilégio,
Ao aprender a te bem querer,
E fui enamorado com arredio,
De um pavio curto de ceder.
Ermos remotos de virgindade,
Amando a ela com convicção,
De cada amar uma novidade,
Serena o giz e tua voz canção.
De descerrar como surtidos,
De manhã o crer que muitos,
E cerceados de seus fortuitos,
E ser mais versos por queridos.
Refrão
Feridas de um ser sortilégio,
Ao aprender a te bem querer,
E fui enamorado com arredio,
De um pavio curto de ceder.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 20/07/2020
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