Com o amor auspicioso dela enfrentava uma doença forte a que ficou acamada muito tempo. E chamava-se Nádia uma simples mulher de coração feminil e era bela muito bela, tinha um metro e oitenta de altura, tinha um busto vasto, lábios belíssimos e de cor morena. E namorava Descerre um homem apaixonado por ela. Nádia vive uma paixão de vida mais forte e se sente feliz ao lado dele mesmo acamada. E tinha respiração ofegante, estava com doença desconhecida mais estava bem assim. E ficou três meses internada num hospital particular e Nádia e Descerre casaram-se dentro do hospital pensando que ela iria morrer, mas não foi. Dias e noites de febres, noites de dores intestinais e de taquicardias serenas Nádia sobreviveu a todos os termos. Descerre pegou a mesma doença dela e foi internado numa cama ao lado da dela e os dois ficaram juntos mais só de mãos dadas mais nada. Depois de quatro meses foi diagnosticado que ambos estavam com corona vírus e doaram sangue para imunizar pacientes com corona vírus com plasma sanguíneo. E agora os dois estão em casa dela se recuperando.  Queriam ter filhos e filhas e aderiram à campanha: se tiver corona fique em casa. Ela Nádia pegou a corona no local de trabalho e foi afastada por aconselhamento médico pois no começo estava com mais de trinta e oito graus de febre, e mais oito pessoas no serviço dela pegaram esse vírus. E Descerre pegou também, pois morava com ela e se contaminou assim. E Nádia pegou a corona e depois de duas semanas foi internada em seu hospital, pois a empresa dela pagava o convênio. Descerre estava bem no começo mais também fora internado, pois beijara a mulher na boca se contaminando. E depois de curados queriam ter um filho ou filha e tiveram no final de 2020 uma menina. E chamou-se ela de Anjinha, pois a mãe tivera um parto difícil e quase morrera a menina, mas se salvou graças a Jesus e Santa Rita sua padroeira. E cresceu já rivalizada da corona mesmo não tendo cura ainda. Com cerne sentido de que a vida é eterna é verdade mais lá vive bem é o que importa e sejamos mais simples do que complexos de vida. Serenidades de cada verter se domesticam seres singulares de amor e amar. Anjinha era devota de Nossa Senhora Aparecida e de Fátima. E o pai Descerre era devoto de Santo Expedito e de São Judas Tadeu. E os três iam à basílica de Aparecida e do Divino Pai Eterno em Trindade, em Goiás. E cada ano de vida uma nova bênção de caráter social e benéfico. E davam trinta por cento dos salários deles para programas sociais como o terço de Aparecida e o programa de padres serenos, queridos e amados. E cultivava ouvir até rádios evangélicas e católicas e doavam parte de seus momentos rezarem pelas almas no purgatório. Para se tiver uma ideia é necessária cem mil ave-marias para se levar uma alma do purgatório para a pátria celeste. E somos alcances breves de que Nádia, e Descerre e Anjinha foi fieis a Deus divinamente para sempre.