O semblante social de se viver
O corpo se nutre de calmas,
E mesmo assim se sucede,
E palavras ditas e serenas,
E nenhum favor mais se pede.
O semblante de cada sentido,
E pode amar como conjuntivo,
De amar como quem unido,
E simples sair de lá vivo.
O semblante social de se viver,
E os pecados todo esse contiver,
Estamos como fogaréus serventes.
De cada ornado cresço veementes,
Indo ocaso de um ser e abraso,
E daqui resolver todo o caso.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 18/07/2020
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