O vento do amar
Com os silenciosos esses verterem,
Cada hora se faz a jusante,
E este mal ninguém operante,
E somamos como o se querem.
O vento do amar como adulto,
E cada palavra não e escuto,
Como crianças brincam ao léu,
E Deus zela lá do nosso céu.
O vento corre como barlavento,
De serenatas de um artigo,
Assim ser como ser lento.
Esse ser amigo e ser contigo,
O presente de cada balaústre,
E a carne o cerne esse cure.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 17/07/2020
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