Uma casa para nós. Uma casa para uma família. Um lar para se viver em paz. Assim somos nós que moramos numa casa própria ou alugada. Com o cerne de cada dia projetistas arquitetos e programadores de computação dão vida a casas eletrônicas, aquelas que são customizadas com funções no automático todas as funções da casa ou apartamento. E começa-se com abrir a porta da garagem com reconhecimento vocal e biométrico e assim se entra na casa do morador. Depois se entra na porta principal com passagem biométrica, sonora e passagem por vista, ou, seja leitura visual. Concomitante ser vem já uma cadeira motora em nossa direção e somente é se aproximar para ela automaticamente vier e nós nos sentarmos. Depois falamos via voz para ligar o televisor e acessamos quaisquer canais de nossa televisão paga vendo filmes e noticiários de nossos gostos. E chamamos o robô barman que sempre está nos situando para sabermos o que queremos comer ou beber. E deitamos no sofá e um robô massagista faz massagem em nossas costas. E depois de saber a cotação na bolsa de valores vamos até nosso notebook e começamos a estudar na internet. E da própria internet se sabe nossos endereços e gostos pessoais no Google. E saindo da sala tiramos a roupa e vamos tomar banho num chuveiro customizado que para de sair água somente quando acabamos o banho. E tem o robô de guarda roupa que traz automaticamente o que é gosto preferido do dono e somente basta um gesto para se vestir. De cada mover de lábios o dono da casa agora vai dormir, pois precisa acordar cedo e é ajustado por voz automaticamente a hora que precisa acordar no novo dia. E é segunda e vem o robô com a maleta do dono e ele se veste, toma café da manhã, escova os dentes e sai para o trabalho rotineiro. E na rua um robô vigilante alerta ao dono da casa as atividades ao redor da casa em caso de houver assalto ou algo parecido. E o homem ou mulher chega em seu trabalho, fica nove horas trabalhando e às seis volta para casa depois de um dia produtivo e cansativo. E assim ele o dono daquele lar customizado e eletrônico se sente realizado com propensões harmoniosas. O que mais podemos querer é usarmos somente gestos para robôs trabalharem automaticamente para nós. E seja casa, apartamento, casa na praia e trabalho deveu suar mais e pensar menos para poupar neurônios cerebrais. Depois de a humanidade atingir este patamar o mundo será melhor com esforços sociais e humanos melhores. De cada robô que temos na humanidade o serviço não é extinto e sim melhorado e cada trabalhador ser realizado no que mais gosta de trabalhar. E com a casa automática até trocar um chuveiro elétrico se torna fácil fazer com robôs em casa. E uma lei os robôs seguem: jamais fazer mal aos seres humanos e respeitarem a tudo e a todos. Com o advento da modernidade em algumas décadas dentro de uma ou duas será isso já possível na nossa humana humanidade.