Serenata
Como o amor de princesa,
Se entregar ao seu príncipe,
E cada falta no som se poupe,
E fiques fazendo uma reza.
Serenata de vozes interiores,
E de chama-los de amores,
Mesmo que não afagadores,
Ermos versos de as dores.
Serenatas de vazios repletos,
De meses e seus planejas,
De dormires por retos.
De cada mover se vejas,
Alegria de um bom rapaz,
E começo de vozes apraz.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 10/07/2020
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