Somos os versos
O alimento de que cada,
Mostra a tua voz embaralha,
Como o soneto de navalha,
E correr como cada poda.
Somos os versos concorrentes,
Ser um homem de felicidade,
De esse amor de uma paridade,
E sermos correntes em sementes.
O coração sentido apócrifo,
De cada ser como o garfo,
E esse semear como gritos.
De amarmos como ritos,
De chamar bossas novas,
O amor vai até as alcovas.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 08/07/2020
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