Com silêncio a cada arte,
Mesmo o sereno amor parte,
De ilhargas de cada nova,
E remir-se como fosse renova.

Com serena vontade serena,
De balizar pela dor pequena,
Com serena vontade sincera,
De cada mover de primeira.

O pedido de cada antemão,
Sou mais ainda ser uma mão,
De coragem e de silencioso.

De um amor mais harmonioso,
Vejamos como sermos conter,
De casa o querer se intrometer.