Somos aceitos
A burlesca hora de arrepios,
De cada momento baluarte,
E de esses versos em meios,
Começando cada nova arte.
Somos aceitos em uma cada,
E de terminar vozes que ardem,
Mesmo o sentido que nada,
De surpreende que se calem.
Somos aceitos pela sua selva,
A aninhar-se como assim doce,
E salvar a cada hora se relva.
O amor de um homem singelo,
E simples fosse assim à foice,
De correntes finuras de gelo.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 04/07/2020
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