O corpo doente
O que o dolorido ser então,
O coração de esse abençoa,
E com vão sereno que voa,
E caber onde bom de coração.
O corpo doente de serenidade,
Amar aquela donzela de irmandade,
De colidir o amor que nutrido,
E jamais para ela ter mentido.
O corpo doente de corrediças,
A vontade e quiser dobradiças,
O sereno amor de sua crença.
E tido o pecado que se vença,
O corpo sincero de que afasta,
E ornar o verso que o arrebata.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 30/06/2020
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