De pazes com o amor
Com o silêncio de vozes,
Animar como seres e fosses,
A balouçar como as doses,
E ser o amor de todos os esses.
De pazes com uma ventura,
De corizas e com sua vontade,
Seríamos com que a doçura,
De amar com que a lealdade.
De pazes com uma cinestesia,
Amar como fossem na pradaria,
De uma aresta de um vergalhão.
Adotar as flâmulas da condição,
De bandeiras de um versátil,
De sentir esse ser esse útil.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 30/06/2020
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