Como era ela bela, mesmo o sentido singular de vida. De coração sensato por querer ser a melhor da turma, Poliana lutava contra uma doença e os estudos apaziguavam seus tormentos. Sofria de um aneurisma no corpo uma doença que podia em breve lhe matar mais resistiu com serenidade de sincero afeto, de vencer com orações e remédios. Hoje completaria vinte e sete anos, mas não sobreviveu. Poliana era escritora desde os cinco anos e era superdotada de coração nobre. E estudava em casa e na escola todos os dias. Costumava rezar um pai-nosso, uma ave-maria, um credo e uma jaculatória de sua preferência. De cada momento que viveu não namorara ninguém, mas era feliz mesmo casta. O corpo dela era franzino, de aparência singela e saúde fraca e tangenciava a ficar doente a cada estação do ano principalmente no inverno quando tinha crises agudas de sinusite e rinite, e também de dores nas juntas. Poliana era devota de Jesus, Santa Mônica e Nossa Senhora Aparecida e rezava o terço todos os dias mesmo acamada por causa das dores quase no corpo por inteiro. O amor dela por Jesus era fidelíssimo e puro de caráter. Poliana perdera o pai para a dengue e a mãe cuidou de Poliana até o fim com vinte e poucos anos, da filha amada. Com quinze anos foi feita uma vontade dela: visitar Aparecida e se agradecer a vida a Nossa Senhora por tantas lutas intermitentes. E conheceu um amigo de romaria chamado Jonas e foi o melhor amigo dela em vida. E os dois se falavam por telefone todos os dias mesmo nos feriados. E ele a visitou cada seis meses e ela também quando dava por causa de suas doenças. Ser bela era ela sempre por ele. E ele foi morar numa casa no mesmo bairro dela e a pediu em namoro, namoraram mais de cinco anos e ficou com ela até o fatídico momento de que o aneurisma ceifou sua vida indo ela ao céu. De cada vinte beijos ele declarava uma poesia ao ser dela e ela afagava seus cabelos. Mesmo com sinergia de uma liberdade sensata decidiram não ter nenhum filho ou filha por causa de sua enfermidade. E ela era capricorniana e ele pisciano. E os pais dela eram devotos de cada ser de Jesus e da sua cruz, e eram felizes mesmo com a tristeza recorrente nas dores físicas da filha. Com o pedido de casamento Jonas e Poliana se fizeram seus votos faltando um ano e meio para a morte dela coitada. Com simples de que somos como flores lindas ela era uma margarida e ele uma begônia e se davam muito bem. Com sincera vontade de que somos de querermos ser sensato o amor de cada ventura, e a santidade deseja longa vida aos pais e amigos e irmãos vida longa. De coração com sinceridade e de devemos amar a tudo e todos Poliana era refletida de compores alegrias semeais. E com cercar de vencer boas alegrias e verso singular de cada labor. Simples de corajoso amor Poliana morrera jovem, porém deixou um legado de harmonia, fé e caridade com seus livros e amores de que o amor transforma e a vida ressalva. De cada sensato amor de vitalidade o amor sempre constrói.