Ver um filme, assistir uma televisão. Somos espectadores de filmes novos e antigos, de assistir o que acabou de passar-se nos cinemas. E somos como correntes de verbos sociais atuarem e ser como atores e atrizes que fazem do cinema nossas salas de estar. Quando sentamos ao sofá o mundo se abre as portas principalmente os filmes de ficção que cativam o jovem e maduro expectante. E cada cena de um beijo efêmero, um abraço forte, noites correndo contra inimigos e amigos de filmes sociais e diversas categorias de ficção. E desde um extraterrestre, uma invasão alienígena, uma doença mortal, seres diversos da natureza invadindo o planeta, o outro lado obscuro da lua e diversos afins. Também tem aqueles filmes como a última bolacha do pacote e derivam filmes de ficção com inicio, meio e fim de forma mais sincera e doce. E lembramo-nos daquele filme ET o extraterrestre e analisemos este ser uma criatura que vem com os pais na Terra e se perde deles. E depois o ET fica amigo de um bom garoto e desenvolve ao redor da trama uma linda amizade, e depois ao final do filme aparece ele e o rapaz voando no céu em uma bicicleta simples e o ET vai-se embora com seus pais e iguais no final. Outro filme de ficção que vale a pena se lembrar de poderia se enumerar qualquer um, mas fica esse filme como exemplo. ET foi o marco, mas este aqui foi secular – Avatar. Mostra um planeta em que a humanidade tenta dominar um povo por causa das reservas de molibdênio e faz seres semelhantes para entrarem no mundo desses alienígenas como fossem robôs vivos, sendo que o personagem principal se apaixona por uma fêmea deste povo e o fim termina com ele sendo carregado pela gente que amava ele dando a sensação de uma continuação. E assim diversos filmes poderia se adequar a essa situação. Apesar desta crise de doença podemos ver filmes dentro de nossas casas e sermos mais coniventes com o próximo. E com palavras amigas o sentido de que precisamos nos divertir é sensato. Pois como ninguém aguenta o tempo inteiro sem fazer nada dentro de casa os filmes são alternativas. Educados para ver e assistir escolham filmes saudáveis de ficção bons e derivados de horas sensatas a se ver. E com cada hora que adentramos no mundo da televisão sejamos sensatos em dizer: esse filme que acabei de assistir é muito bom e recomendar a outras pessoas. De cada momento de que somos como versados em categorizar se este ou aquele filme é bom nem tudo se convém. De momentos de pazes e guerras nos filmes aqui na humanidade a guerra é contra a corona vírus. E combatida esta pandemia até o fim seremos mais felizes e contentos. E quando pudermos voltar aos cinemas físicos demos preferência aos filmes nacionais ficcionais para adentrar maior alegria nos corações dos autores e redatores brasileiros. E ver filme é bom e não deve ser desperdiçado nenhum. Como somos bons em ver o que é bom desprezemos o que é ruim ou chato de se ver. Olá cinema.