O coração devoto
Nos tormentos de seus espaços,
De limitares de que as vozes,
De limitarmos somente os aços,
Correndo como que frases.
O coração se faz como devoto,
De amar como ao maior anoto,
O mérito de uma sã e concavidade,
De mar e amar com criatividade.
O coração de que faz ser gente,
E simples assim se faz e sente,
De corajoso maior dos amores.
De dedicares como seus ardores,
Vendo o amor de que surpresas,
E dar-lhe amor e de represas.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 04/06/2020
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