No corrente e na corrente
Com o sabor e cada emergente,
Cada hora de um morar,
De cada sentida de se orar,
Faz-se cingindo um presente.
No corrente e a nossa Pragada,
De versos que se iluminem,
De corizas e de cada largada,
Sermos de tiver que germinem.
No corrente e na corrente,
Cada sereno faz se gente,
De cada hora de tormento.
De correr como fosse vento,
De cada hora que o assiste,
De vermos de cada ser aviste.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 03/06/2020
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