O pecado de um homem certo,
Foi amasiado pela uma vertigem,
De estar ele sempre por perto,
De corajoso amor que aragem.

O continente deve subsidiar,
Vozes interiores de acreditar,
O verso um faz como sentir,
E não mais pecar ou mentir.

O ermo do universo contém,
Esses momentos concorrem,
De alegria como se correm.

A singeleza de cada outrem,
Mesmo o ser não se mantem,
De cerceados vozes creem.